SAUDADES
Meus
olhos
miram
o azul do céu.
Meu
grito doído
ecoa
para além do infinito.
Sua
ausência é castigo,
sua
lembrança consolo.
Poço
sem fundo é o meu coração.
Trago
em silêncio as dores do mundo.
Por
isso, falo comigo baixinho:
De
tudo quanto tenho saudades...
Nada
se compara a falta que Alzira me faz!
Sérgio
Fonseca
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